Da organização dos movimentos sociais no final da década de 1960 até a institucionalização da participação na Constituição de 1988 a agenda de pesquisa sobre as instituições participavas no Brasil não só se consolidou no cenário acadêmico como vêm crescendo e se diversificando nas últimas décadas. Com o objetivo de inserir a mais recente literatura do campo de políticas públicas nos estudos das instituições participativas, o presente trabalho parte do entendimento das políticas públicas como um campo epistemológico fronteiriço e multidisciplinar. Assim, é através da explanação de algumas de suas teorias e de modelos próprios de análise da formulação de políticas que se pretende mostrar novos horizontes para a agenda de pesquisa sobre as instituições participativas.
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Brasil, F. G. (2013). Políticas participativas e a nova literatura de análise de políticas públicas: Novos horizontes para agenda de pesquisa. Revista Gestão & Políticas Públicas, 3(1), 44–61. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v3i1p44-61
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