Este artigo analisa a Glorieta de las Mujeres que Luchan, antimonumento e espaço de intervenções de arte e ativismo mantido por coletivos feministas na Cidade do México desde 2021 na rotunda que abrigava uma estátua de Cristóvão Colombo, a partir de noções da arte pública de novo gênero e intervenções feministas. Como aporte metodológico são utilizadas a reflexões de Suzanne Lacy e Mary Jane Jacob acerca de arte pública de novo gênero e feminismo, a produção de Chantal Mouffe sobre dissenso no espaço público e questões de antimonumento como trabalho de memória e resistência apresentadas por Márcio Seligmann-Silva. Também será demonstrada a influência de artistas feministas contemporâneas como Mónica Mayer e Lorena Wolffer na intervenção.
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Wieczorek, G. T. (2023). Sobre antimonumentos e colaboração feminista, uma análise da Glorieta de las Mujeres que Luchan. PÓS: Revista Do Programa de Pós-Graduação Em Artes Da EBA/UFMG, 13(28), 188–211. https://doi.org/10.35699/2238-2046.2023.45470
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