OBJETIVO: avaliar o uso de simulador no ensino da avaliação clínica dos olhos. MATERIAL E MÉTODO: estudo experimental, randomizado, controlado com 31 alunos do 2º ano de Graduação em Enfermagem de uma escola do interior paulista. A coleta dedados ocorreu de setembro a outubro de 2009, com dois instrumentos previamente validados, após autorização do Comitê de Ética. Os sujeitos foram divididos em Grupo 1 (ensino tradicional e o uso do simulador de baixa fidelidade) e Grupo 2 (ensino tradicional) para a avaliação dos olhos. RESULTADOS: houve aumento de acertos pelos sujeitos nas questões teóricas após a aula expositiva dialogada. Na avaliação prática clínica dos olhos a média percentual de acertos foi de 76±7 (Grupo 1) e 21±11 (Grupo 2) (p < 0,01). CONCLUSÃO: o uso do simulador mostrou ser estratégia facilitadora no processo ensino-aprendizagemOBJETIVO: evaluar el uso de simulador en la enseñanza de evaluación clínica de los ojos. MATERIAL Y MÉTODO: estudio experimental, aleatorizado y controlado, con 31 alumnos del segundo año de Pregrado en Enfermería de una escuela del interior del estado de São Paulo. La recolección de datos ocurrió entre septiembre y octubre de 2009, con dos instrumentos previamente validadosy con la autorización del Comité de Ética. Para la evaluación de los ojos, los sujetos fueron divididos en: Grupo 1 (enseñanza tradicional y uso del simulador de baja fidelidad), y Grupo 2 (enseñanza tradicional) RESULTADOS: hubo aumento de aciertos por los sujetos en las cuestiones teóricas después de la clase expositiva dialogada. En la evaluación práctica clínica de los ojos, el promedio porcentual de aciertos fue de 76±7 (Grupo 1) y 21±11 (Grupo 2) (p<0,01). CONCLUSIÓN: El uso del simulador mostró ser estrategia facilitadora en el proceso de enseñanza-aprendizajeOBJECTIVE: to evaluate the use of simulators in teaching clinical eye examinations/evaluations. MATERIAL AND METHODS: experimental, randomized, and controlled study, involving 31 second-year undergraduate nursing students from a school in the interior São Paulo, Brazil. Data was collected between September and October of 2009, using previously validated instruments and after authorization from the University Ethics Committee. Subjects were divided into Group 1 (traditional teaching and use of lowfidelity simulator), and Group 2 (traditional teaching) for evaluation of the eyes. RESULTS: the number of right answers by subjects in theoretical questions increased after a dialogued, expositive class. In the practical eye clinical evaluation, the average percentage of right answers was 76±7 (Group 1) and 21±11 (Group 2) (p<0,01). CONCLUSION: The use of simulator was shown to be a facilitating strategy in the teaching-learning process
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Teixeira, C. R. de S., Kusumota, L., Braga, F. T. M. M., Gaioso, V. P., Santos, C. B. dos, Silva, V. L. de S. e, & Carvalho, E. C. de. (2011). O uso de simulador no ensino de avaliação clínica em enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 20(spe), 187–193. https://doi.org/10.1590/s0104-07072011000500024
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