Manter a privacidade e confidencialidade dos pacientes é crítico na ética. Realizamos estudo exploratório,quanti-qualitativo, com ‘potenciais usuários do Sistema Único de Saúde’ para identificar como esperam que os profissionaisde saúde se comportem quando um dos parceiros de casal heterossexual tem sífilis. Os sujeitos foram funcionários de umauniversidade pública. A coleta de dados usou questionário anônimo, auto aplicado, com alternativas de como o profissionaldeveria agir quando marido com sífilis não quer que sua esposa saiba da doença e pede à equipe que solicitem o examedela, sem dizer-lhe nada. Como resultado os respondentes esperam a manutenção da confidencialidade, deixando a cargodo marido a revelação da verdade à esposa. O profissional é visto como um mediador da situação, de quem esperamorientação e apoio na revelação. Saber o que esperam os pacientes pode ajudar os enfermeiros a lidar com situaçõeseticamente problemáticas em saúde sexual.
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Pisani, J. P., & Zoboli, E. L. C. P. (2009). DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: PRESERVAR A CONFIDENCIALIDADE DO MARIDO OU PROTEGER A SAÚDE DA MULHER? Cogitare Enfermagem, 14(3). https://doi.org/10.5380/ce.v14i3.16175
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