O artigo relaciona o consumo das imagens às teorias da afecção de Spinoza. Assumindo entonação ensaística, problematiza a dimensão política e pergunta se uma Ética é possível para as visualidades. Como somos afetados e como, nós mesmos, afetamos as imagens? Qual a natureza das paixões iconoclastas e iconófilas e em que medida dialogam com embates epistêmicos fundadores do campo da comunicação? Imagens sensacionais, representações da violência aumentam ou diminuem nossa potência de agir? Por que motivos alimentamos, no consumo das visualidades, paixões infelizes?
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Rocha, R. D. M. (2011). Políticas de visibilidade como fatos de afecção: Que ética para as visualidades? Revista FAMECOS, 17(3). https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.8187
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