O texto discute a lógica da forma escola, da avaliação e dos ciclos. Chama a atenção para os processos informais de avaliação que ocorrem em sala de aula e determinam mais fortemente os próprios processos de avaliação formais (provas, testes). Sintetiza aspectos das concepções de educação e políticas públicas que afetam a noção de ciclo e sua implantação, procurando apontar para formas de lidar com a avaliação e os ciclos que conduzam à preservação da subjetividade dos alunos e do coletivo das escolas, retirando, tanto em um nível quanto em outro, a ênfase no controle e na punição (p. ex.: processo que atribui cor vermelha para as escolas ‘menos eficazes’). Já aceitamos não punir o aluno na avaliação; falta agora aprendermos a ser construtivos com as instituições e seus atores.
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Freitas, L. C. de. (2008). Ciclos de progressão continuada: vermelho para as políticas públicas. EccoS – Revista Científica, 4(1), 79–94. https://doi.org/10.5585/eccos.v4i1.294
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