Um dos espaços privilegiados para estudo da capacidade humana de aprender é o da inteligência artificial. Embora esteja marcado, historicamente, pela expectativa mecanicista do representacionismo direto, tem evoluído muito nos últimos tempos, à luz de acerbo debate, nem sempre bem comportado. Seja como for, eis uma questão que tem atraído a atenção e fúria de muitos pesquisadores: poderiam as máquinas tornar-se inteligentes, talvez mais inteligentes que os seres humanos? Neste texto breve e introdutório, indicamos alguns traços desta discussão, tomando como fulcro o livro de Hillis (1998) sobre as promessas do computador, cada vez mais capaz de unir complexidade e inteligência. Palavras chave: Hillis; inteligência humana; inteligência artificial
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Demo, P. (2006). Inteligência e complexidade - a propósito de idéias de Hillis. Liinc Em Revista, 1(2). https://doi.org/10.18617/liinc.v1i2.191
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