Este texto apresenta um breve histórico de uma experiência pessoal com modelos comportamentais animais, seguido de uma análise dos fundamentos do uso desses modelos e de uma ilustração de um modelo de esquizofrenia. Considera que o desenvolvimento de modelos experimentais adequados constitui uma condição singular do psicologia para as neurociências, e que seu uso é um instrumento importante para entender a ação de drogas psicoativas, para conhecer as alterações orgânicas de transtornos psiquiátricos e para ampliara dimensão da análise comportamental. Conclui que a pesquisa interdisciplinar sobre comportamento e neurociências poderá mostrar que a atividade neural segue as mesmas leis que controlam outros tipos de comportamento e pode ser integrada à análise do comportamento. Palavras-chave: modelos comportamentais, modelos animais, neurociências e comportamento, inibição latente, esquizofrenia, antipsicóticos.
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Silva, M. T. A., Guerra, L. G. G. C., & Alves, C. R. R. (2016). MODELOS COMPORTAMENTAIS EM NEUROCIÊNCIAS. Revista Brasileira de Análise Do Comportamento, 1(2). https://doi.org/10.18542/rebac.v1i2.2168
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