Tanto a cultura da soja (Glycine max L.) quanto a do milho (Zea mays) tem ganhado cada vez mais importância no Brasil e no mundo. Isso porque, a cada safra tem-se aumentado a produtividade de ambas. Nesse contexto, surgiram também várias doenças fúngicas, plantas invasoras e insetos pragas fazendo-se necessário cada vez mais o uso de agroquímicos. É por esse motivo que o presente trabalho teve como objetivo geral fazer uma revisão bibliográfica sobre o tema tecnologia de aplicação de agroquímicos nas culturas de soja e milho, descrevendo algumas vantagens e desvantagens de cada tratamento nas aplicações aéreas e terrestres. Na aplicação aérea os tratamentos com atomizador rotativo e com sistema eletrostático proporcional maior eficiência operacional, além de uma boa cobertura no dossel das plantas quando comparado com aplicação aérea convencional. Já nas aplicações terrestres com tratamentos de diferentes volumes de calda por hectare demostram que volumes de calda maiores que 130 litros por hectare causam menor eficiência operacional quando comparados com volumes de calda de 80 litros por hectare. Pode-se concluir que fazem-se necessários estudos mais aprofundados para ambos os tipos de aplicações.
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Oliveira, D., Lopes, J., Kovaleski, M., & Werner, V. (2017). VANTAGENS E DESVANTAGENS DA APLICAÇÃO DE AGROQUÍMICOS VIA AÉREA E TERRESTRE. Enciclopédia Biosfera, 14(26), 714–728. https://doi.org/10.18677/encibio_2017b66
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