“Como atender travestis e pessoas trans?”: (des)cisgenerizando o cuidado em saúde mental *

  • Favero S
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Resumo É com a proposta de discutir o receio sentido por diferentes profissionais de psicologia, ao se verem diante de pacientes trans e travestis, que o presente artigo busca elaborar algumas reflexões. Para tanto, propõe outra forma de encarar esse desamparo, sem que, com isso, seja pressuposto um descompromisso com a clínica. Ainda, questiona a pretensa estabilidade dos discursos nosológicos que aparentavam, historicamente, saber “bem” o que estavam fazendo com tal população, visto que apostavam em uma compreensão de gênero fundamentada em estereótipos sexistas.Abstract It is with the proposal of discussing the fear felt by different psychology professionals, when faced with trans and “travestis” patients, that this article seeks to elaborate some reflections. To this end, it proposes another way of facing this helplessness, without, therefore, assuming a lack of commitment to the clinic. Still, it also questions the alleged stability of nosological discourses that historically seemed to know “well” what they were doing with such a population, since they bet on an understanding of gender based on sexist stereotypes.

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Favero, S. (2022). “Como atender travestis e pessoas trans?”: (des)cisgenerizando o cuidado em saúde mental *. Cadernos Pagu, (66). https://doi.org/10.1590/18094449202200660013

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