A região Centro-Oeste concentra os estados brasileiros com maiores escalas de produção da suinocultura, facilitando a logística de produção e distribuição de produtos (carne) e coprodutos de valor agregado (biogás e biofertilizantes). A atividade produz diariamente grandes quantidades de biomassa residual animal, a qual pode atender demanda energética local e/ou comercialização do excedente, bem como destino adequado dos efluentes gerados. Metodologia para determinação da quantidade de biogás (m³.ano-1) e eletricidade (kWh.ano-1), considera rebanho suíno efetivo (2008-2016) nas micro e mesorregiões do estado de Mato Grosso do Sul. Conclusões principais incluem quantificação do potencial energético em ~4% da eletricidade consumida no estado, bem como importância dos coprodutos (biogás e biofertilizante) com valor agregado relevantes no custeio da atividade da suinocultura e na sustentabilidade ambiental.
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Da Silva, R. L., Torres, T. R. C., Patelli Júnior, J. R., Seye, O., & Primão da Silva, A. M. (2020). Potencial energético do biogás e distribuição geográfica no MS para destinação de resíduos na suinocultura. Revista Tecnológica, 29(1), 1–9. https://doi.org/10.4025/revtecnol.v29i1.47857
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