Conceptualising globalisation, cultural identity and democracy

Abstract

ABSTRACT Communitarianism offers a rationale for the growing relevance of communities. Its key question is also the one that globalisation makes highly relevant, namely: Who are we? What way of life do we wish to support? Communitarianism underlines the politics of mutual respect as the democratic state’s proper reaction to multiculturalism. Such a politics of mutual respect would be truly global. The paradox of globalisation is that it both makes communal politics more salient while it at the same time calls for a politics of mutual respect which may reduce ethnic and religious conflict. Globalisation increases the search for communal identity. However, a politics of mutual respect may reduce conflicts between communities and enhance global respect for different cultures, where different civilisations accept a common core of institutions.RESUMO O comunitarismo oferece uma justificativa para a crescente relevância das comunidades. Sua questão-chave é também aquela que a globalização torna altamente relevante, a saber: quem somos nós? Que modo de vida desejamos apoiar? O comunitarismo sublinha a política de respeito mútuo como a reação adequada do Estado democrático ao multiculturalismo. Tal política de respeito mútuo seria verdadeiramente global. O paradoxo da globalização é que ela tanto torna a política comunitária mais saliente quanto exige, ao mesmo tempo, uma política de respeito mútuo que possa reduzir os conflitos étnicos e religiosos. A globalização aumenta a busca pela identidade comunitária. No entanto, uma política de respeito mútuo pode reduzir conflitos entre comunidades e aumentar o respeito global por diferentes culturas, onde diferentes civilizações aceitam um núcleo comum de instituições.