O presente trabalho foi desenvolvido em uma área de 1.600 ha situada na Floresta Nacional do Tapajós localizada em Belterra- Pará. Tem por objetivo, analisar os impactos, bem como, danos às árvores remanescentes, causados pela exploração madeireira proveniente do manejo comunitário na área. A amostra consistia em 8 parcelas permanentes (PP) de 0,25 hectares (50m x 50m), divididas em 25 sub parcelas de 10 m x 10 m. Neste trabalho, foram realizadas mensurações das parcelas permanentes em dois momentos distintos, o primeiro antes de qualquer intervenção na floresta no ano de 2016 e, a segunda um ano após a intervenção para acompanhar o seu efeito, no ano de 2017. A diversidade florística manteve-se sem diferença significativa entre os anos avaliados variando de 153 para 150 espécies antes e após a exploração respectivamente. Destaca-se que os danos leves acometeram poucos indivíduos quando comparados com os que não sofreram dano algum e no que concerne à estrutura da floresta, esta foi pouco afetada conforme os índices de diversidade de Shannon-Wiener (H') e o índice de equabilidade (E).PALAVRAS CHAVE: Dinâmica de crescimento, Floresta Amazônica, Perturbação.
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Castro, M. S. A., Viana, A. P. D. S., Lobato, C. C., Muniz, J. L., Lima, M. W. D. S., & Melo, L. D. O. (2018). IMPACTOS DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL NA ESTRUTURA E NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO REMANESCENTE EM ÁREA MANEJADA NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, BELTERRA, PARÁ. Revista Agroecossistemas, 10(2), 125. https://doi.org/10.18542/ragros.v10i2.5174
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