Com o advento do Paradigma Inclusivo o profissional docente passou a ter o seu papel ressignificado, abandonando as práticas tradicionais de ensino que privilegiavam um ideal de aluno e uma pedagogia conteudista baseada na transmissão mecânica do conhecimento. Do professor é exigida a capacidade de articular saberes teóricos e práticos, que proporcione uma pedagogia comum e ao mesmo tempo diferenciada e que atenda incondicionalmente todos os educandos. Discutir a formação inicial de professores para a proposição de práticas pedagógicas inclusivas é sem dúvida nenhuma o cerne deste trabalho. A relevância da pesquisa se assenta no argumento de que para que a inclusão escolar se efetive, faz-se necessária uma política de formação de professores que lhes forneça subsídios teóricos para trabalhar pedagogicamente as demandas de nossa sociedade. Para tal foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental, explorando o ordenamento jurídico e obras que abordassem a temática.
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CASTRO, P. A. D., & SOUSA ALVES, C. D. O. (2018). FORMAÇÃO DOCENTE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS. E-Mosaicos, 7(16). https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2018.38786
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