O principal objetivo deste estudo foi gerar tecnologias para a extração de óleo de pinhão manso, avaliando a quantidade e qualidade com diferentes métodos de extração. Para a extração do óleo foram utilizados dois tipos de extratores (fator A), prensa tipo expeller e prensa hidráulica, temperatura (fator B) frio (ambiente) e quente (80ºC) e diferentes níveis de descascado das sementes (fator C). Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial AxBxC. As variáveis estudadas foram: quantidade e qualidade (acidez, teor de fósforo e umidade), do óleo bruto e filtrado, e a quantidade de torta. A prensa tipo expeller apresentou as maiores médias de desempenho de óleo bruto. A partir de três kg de sementes com 40% de descascado foi obtido 37,18% de óleo bruto. No índice de acidez, as menores médias foram observadas por prensa hidráulica, com 0% de cascas, com 4,11 mg KOH/g na acidez do óleo bruto e 5,17 mg KOH/g na acidez do óleo filtrado. Foram obtidos menores teores de fósforo, usando prensa hidráulica sem pré-aquecimento, com valores de 72,53 ppm no óleo bruto e 10,32 ppm no óleo filtrado. Foi alcançado maior teor de óleo com a prensa tipo expeller, mas de melhor qualidade na prensa hidráulica.Palavras Chave: bioenergia, biodiesel, teor de óleo.
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Zambrano, F., Delgado, K., Silva, H., Nomura, R. B., Andrade, D. S., & Zucareli, C. (2015). EXTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) ORIUNDO DAS CERCAS VIVAS DE MANABÍ EQUADOR. Revista Brasileira de Energias Renováveis, 4(1). https://doi.org/10.5380/rber.v4i1.37755
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