The institutional configuration of sport policy in Brazil: organization, evolution and dilemmas

  • Mendes A
  • Codato A
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Abstract

Brazil has become the center of the spotlight of the whole world recently, amongst many other reasons, one of them was because it was chosen to host a series of mega sporting events - Pan American Games in 2007, Confederations Football Cup in 2013, Fifa Football World Cup 2014 Games and 2016 Olympic and Paralympic Games in 2016. However, little is known about the country's administrative governmental structure focused on sport policy. The available studies focus their analysis on the sport policies content, but not on the arrangement of its structural decision-making. The main aim of this article is indeed to describe, based on official documentation, the evolution and the current arrangements of the government responsible for the administrative structure for the planning and implementation of sports policies in Brazil. Thus, we tried to list the main problems arising from the organization of the Brazilian sports' management. These problems are: (1) inappropriate institutional structure in terms of human resources and obstacles to participation by other social actors beyond the officials (parliament and members of the Ministry of Sports) in the sports policy; (2) disarticulation between public institutions generating redundancies and conflicts of jurisdiction due to the poor division of labor between bureaucracy agencies; and (3) inadequate planning proved by the lack of organization of some institutions, and by the lack of assessment and continuity of public policies over time. Therefore, we must emphasize those problems from above, and due to these administrative arrangements, Brazilian sports' policy has big challenges in the sport development in this country, which includes the creation of a national "system" for sports and a priority investment in sport education.Brasil se convirtió en el foco de la atención mundial en los últimos años, entre otras razones porque fue elegido como sede de una serie de grandes eventos deportivos - Juegos Panamericanos en 2007, Copa de las Confederaciones de Fútbol en el 2013, Copa Mundial de Fútbol en 2014, Juegos Olímpicos en 2016 y Juegos Paralímpicos en 2016 -, sin embargo, poco se sabe acerca de la estructura administrativa del gobierno del país centrada en la política deportiva. Los estudios disponibles centran sus análisis en el contenido de la política deportiva, pero no en la disposición de su estructura de toma de decisiones. El propósito de este artículo es describir, con base en la documentación oficial, la evolución y la disposición actual de la estructura administrativa del gobierno responsable de la formulación e implementación de la política deportiva en Brasil. De esto, tratamos de enumerar los principales problemas derivados de la organización de la gestión del deporte brasileño. Ellos son: (1) insuficiente estructura institucional en términos de recursos humanos y los obstáculos a la participación de otros actores sociales más allá de oficial (el parlamento y miembros del Ministerio de Deportes) en la política deportiva; (2) desarticulación entre las instituciones públicas que generan redundancias y conflictos de competencia debido a la mala división del trabajo entre los organismos burocráticos; y (3) la planificación inadecuada evidenciada por la falta de organización de algunas instituciones, la falta de evaluación y continuidad de las políticas públicas a través del tiempo. En conclusión, podemos destacar que, debido a este acuerdo administrativo, la política deportiva de Brasil tiene grandes desafíos en el desarrollo del deporte brasileño, que incluye la formación de un "sistema" deporte nacional y una inversión prioritaria en el deporto escolar, como establece la constitución del país.O Brasil tornou-se foco de atenção mundial nos últimos anos entre outros motivos porque foi escolhido para sediar uma série de megaeventos esportivos - Jogos Pan-americanos em 2007, Copa das Confederações de Futebol em 2013, Copa do Mundo de Futebol em 2014, Jogos Olímpicos em 2016 e Jogos Paraolímpicos em 2016. Contudo, pouco se conhece sobre a estrutura administrativa governamental do país voltada à política de esporte. Os trabalhos disponíveis focam suas análises no conteúdo da política esportiva, mas não no arranjo da sua estrutura decisória. O objetivo deste artigo é descrever, com base na documentação oficial, a evolução e o arranjo atual da estrutura administrativa de governo responsável pela formulação e pela implementação da política de esporte no Brasil. A partir disso, procuramos elencar os principais problemas decorrentes da organização da gestão esportiva brasileira. São eles: (1) estrutura institucional inadequada em termos de recursos humanos e impedimentos à participação de outros atores sociais além dos oficiais (parlamentares e membros do Ministério do Esporte) na política esportiva; (2) desarticulação entre as instituições públicas gerando redundâncias e conflitos de competência em função da má divisão de trabalho entre as agências burocráticas; e (3) planejamento inadequado constatado pela falta de organização de algumas instituições, pela falta de avaliação e de continuidade das políticas públicas ao longo do tempo. Como conclusão, destacamos que, em função desse arranjo administrativo, a política esportiva brasileira tem grandes desafios no desenvolvimento do esporte brasileiro, o que inclui a formação de um "sistema" esportivo nacional e um investimento prioritário no esporte educacional.

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Mendes, A., & Codato, A. (2015). The institutional configuration of sport policy in Brazil: organization, evolution and dilemmas. Revista de Administração Pública, 49(3), 563–593. https://doi.org/10.1590/0034-7612125903

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