Este artigo pretende trazer Henri Lefebvre para o centro de Salvador: usar suas ideias e categorias para interpretar alguns discursos e cenas na capital baiana, demonstrando como o que ele chamou de direito à cidade está sendo exigido hoje no Pelourinho e como o que ele denominou de a rebelião do vivido está acontecendo em espaços centrais, tais como a Avenida Sete de Setembro. O material empírico que este artigo analisa à luz das ideias e categorias lefebvrianas são um documento da Associação de Moradores e Amigos do Centro Histórico (AMACH) e o cotidiano de um vendedor de castanhas e camarão seco na Rua do Forte.
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Uriarte, U. M. (2016). A rebelião do vivido. Henri Lefebvre no centro de Salvador. Novos Rumos Sociológicos, 4(6), 66. https://doi.org/10.15210/norus.v4i6.9315
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