A dança, enquanto arte performativa, utiliza o corpo como instrumento fundamental do discurso artístico e como forma de comunicação e relação com o mundo. Partindo-se do facto do bailarino ser detentor do corpo que dá corpo à dança, entendemos (re)visitar autores aos quais reconhecemos afinidades e partilhar algumas reflexões sobre o corpo, a sua importância, significância e inscrição nos vastos domínios da dança. Assumimos o corpo enquanto instrumento “afinado” de um bailarino que é capaz de ter domínio sobre esse corpo e que tem competências para criar um novo vocabulário de movimento, respondendo de forma mais eficaz e concordante com a pluralidade e mutabilidade das solicitações do mercado da dança.
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Nascimento, V. (2017). “DANÇAR DÓI, MAS DÓI MAIS QUANDO ESTOU PARADA”: REFLEXÕES SOBRE O CORPO NA DANÇA. Movimento (ESEFID/UFRGS), 23(3), 1079. https://doi.org/10.22456/1982-8918.71021
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