Introdução: o tratamento endodôntico visa manter o dente na cavidade bucal mesmo com a perda de sua vitalidade pulpar. No entanto, a ocorrência de variações na anatomia dental pode dificultar e/ou comprometer a eficácia do tratamento. Objetivo: realizar uma revisão da literatura acerca das variações anatômicas que podem interferir no tratamento endodôntico. Revisão: relatos de diferentes tipos de variações anatômicas acometendo todos os elementos dentais foram encontrados na literatura, além de diferentes métodos diagnósticos auxiliares. Conclusão: para um tratamento endodôntico de sucesso, é essencial ter amplo conhecimento da anatomia dental, pois qualquer elemento dentário pode ser acometido por variações na sua anatomia. Cabe ao cirurgião dentista, na prática clínica, sempre desconfiar da existência dessas variações e fazer uma investigação criteriosa para que seja possível estabelecer corretamente o diagnóstico e definir a abordagem terapêutica mais apropriada.
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Silva-Filho, T. J., Moura Brasil, V. L., Esteves Lins, R. B., & Cunha D’Assunção, F. L. (2012). Variações anatômicas que interferem no tratamento endodôntico - revisão da literatura. Revista Da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, 53(1), 33–38. https://doi.org/10.22456/2177-0018.31538
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