A filosofia de Espinosa nos permite repensar a educação de várias maneiras. Minha proposta, neste artigo, é a de que a pensemos como um movimento do desejo, que pode tanto ser marcado pelo pensamento ativo como por passividades. Exploraremos, assim, em que consistiria o desejar passivo e também a ativação do desejo, construindo pontes com situações de aprendizagem e ensino. Veremos, ao final, como o desejar ou educar ativo enlaça o entendimento do desejo, o desejo de entender e o desejo de compartilhar com outros aquilo que entendemos.
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Merçon, J. (2012). O desejo como essência da educação. Filosofia e Educação, 5(1), 25–51. https://doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635410
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