Esse estudo almeja contribuir com o (re) visitar do brincar como instrumento de inclusão escolar, tem o objetivo de problematizar especificamente o brincar de crianças autistas como elemento que pode ser constituinte de uma prática pedagógica inclusiva. A ação de brincar poderá funcionar como estimulador da interação social, imaginação, memória, atenção, linguagem, expressão de pensamentos, internalização de normas e regras sociais, em suma, constitui-se como um elemento da aprendizagem e do desenvolvimento da criança. A prática pedagógica com crianças com transtornos do espectro autista, quando se utiliza o brincar, torna-se mais eficaz, favorecendo a interação infantil com os pares e sua inclusão no contexto educativo. Assim, o brincar surge como elemento possibilitador do desenvolvimento de crianças no processo de aprendizagem e desenvolvimento que merece atenção, principalmente quando se pensa em espaço cultural e social inclusivo de crianças autistas.
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Santana, M. L. da S., Purificação, M. M., Teperino, A. P. P., Taceli, I. C., & Pessoa, M. T. R. (2016). O brincar como elemento de inclusão de crianças caracterizadas com transtornos do espectro autista. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 7(19), 48–65. https://doi.org/10.26514/inter.v7i19.1061
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