Hipertensão Arterial Sistémica Secundária: Incertezas do Diagnóstico

  • Dinis P
  • Cachulo M
  • Fernandes A
  • et al.
N/ACitations
Citations of this article
9Readers
Mendeley users who have this article in their library.

Abstract

A hipertensão arterial sistémica configura-se hoje como um problema de saúde pública mundial, sendo a taxa de prevalência em Portugal de 26,9%. De acordo com a sua etiologia classifica-se em hipertensão arterial sistémica primária ou secundária. Em cerca de 90% dos casos, não é possível estabelecer uma causa e por isso a hipertensão arterial sistémica denomina-se primária. Nos restantes 5% a 10%, pode ser identificada uma causa secundária, potencialmente tratável. Para que o estudo da hipertensão arterial sistémica secundária seja custo-eficaz, torna-se essencial perceber quais os doentes a investigar, com que meios, e qual a melhor estratégia a adotar. As principais causas apontadas como responsáveis pela hipertensão arterial sistémica secundária são: patologia renal; endócrina; vascular e síndrome da apneia obstrutiva do sono. Entre estas, algumas são consensuais e outras mais controversas na literatura. A este propósito apresentamos dois casos de hipertensão arterial sistémica, cuja etiologia potencialmente secundária ainda é foco de debate.

Cite

CITATION STYLE

APA

Dinis, P. G., Cachulo, M. C., Fernandes, A., Paiva, L., & Gonçalves, L. (2017). Hipertensão Arterial Sistémica Secundária: Incertezas do Diagnóstico. Acta Médica Portuguesa, 30(6), 493–496. https://doi.org/10.20344/amp.8007

Register to see more suggestions

Mendeley helps you to discover research relevant for your work.

Already have an account?

Save time finding and organizing research with Mendeley

Sign up for free