MULTIESCALARIDADE, RELAÇÕES ESPACIAIS E DESAFIOS ECOLÓGICO-SOCIAIS DA CLIMATOLOGIA SULAMERICANA. O caso do Deserto de Atacama

  • ROMERO H
  • MENDONÇA M
  • MENDEZ M
  • et al.
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Abstract

A partir de uma perspectiva geográfica são analisados à multiescala fatores qualitativos e componentes que dão especificidade ao clima no deserto de Atacama, o mais seco do mundo, e montanhas e planaltos andinos dos quais dependem as fontes de água, a ocupação humana e as atividades econômicas, especialmente a mineração, que é a principal base para o crescimento econômico neste país. A monção da América do Sul, que associa as massas e os fluxos de ar do interior do continente, com o altiplano e as costas do Pacífico atua como o componente macroclimático mais importante, enquanto na mesoescala, as condições topoclimáticas, associadas à exposição, altitude e orografia dos relevos determinam o conteúdo de água nas paisagens. A demanda por água gerada pelo boom de mineração e as estratégias de adaptação das comunidades indígenas ante a mudança e variabilidade climática condicionam o significado dos socioclimas, cujos elementos naturais e socioeconômicos devem ser integrados interdisciplinaria e escalarmente.Palavras Chave: Multiescalaridade, climatologia, Monção da América do Sul, Deserto do Atacama

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ROMERO, H., MENDONÇA, M., MENDEZ, M., & SMITH, P. (2011). MULTIESCALARIDADE, RELAÇÕES ESPACIAIS E DESAFIOS ECOLÓGICO-SOCIAIS DA CLIMATOLOGIA SULAMERICANA. O caso do Deserto de Atacama. Revista Brasileira de Climatologia, 8. https://doi.org/10.5380/abclima.v8i0.25785

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