Pensar a possibilidade de construção e efetivação do que se pode designar como políticas queer noâmbito do Estado é o ponto central do texto. O paradoxo - como pensar a possibilidade queer (máquina de guerrae resistência) no âmbito do aparelho de captura Estado - conduzem as inquietações. Como cenário toma-se abiopolítica contemporânea, contexto no qual a relação saber/poder incita/produz ao tempo que controla os modosde subjetivação. Como intercessores dialoga com Michel Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Judith Butler,Marie Hélène Bourcier, Beatriz Preciado, entre outros/as, num exercício de bricolagem intelectual e prática,configurando-se muito mais em notas provisórias do que em um texto acabado sobre os caminhos da políticaqueer na contemporaneidade.
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Lima, F. (2014). É possível um ESTADO* que abarque a multidão queer? Breves considerações sobre a política sexual na biopolítica contemporânea. Revista Periódicus, 1(1), 191–205. https://doi.org/10.9771/peri.v1i1.10155
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