ABSTRACT Purpose: to compare the findings of minimum levels of answers through air and bone conductions between the Visual Reinforcement Audiometry and the Steady-State Auditory Evoked Potential in infants from six to twelve months, with and without conductive disorder. Methods: sixty children aged six to twelve months were evaluated, 30 presenting conductive disorder, and 30 not presenting it. Children with malformation in the external auditory meatus with neurological alteration and / or genetic syndrome were excluded, as well as patients with sensorineural or mixed hearing loss. The infants were subjected to Visual Reinforcement Audiometry and Steady-State Auditory Evoked Potential evaluation through air and bone conduction on the same day. The results of both assessments were compared and correlated. Results: in the comparison through air conduction, for the group without conductive disorder of the medium ear, the minimum levels of response for 500 and 1000Hz were lower (better thresholds) for Steady-State Auditory Evoked Potential in both ears, and through bone conduction were very similar in all frequencies. Concerning the infants that present conductive disorder, the responses through air conduction were better in all frequencies evaluated when obtained via Steady-State Auditory Evoked Potential test. Through bone conduction, the results were very similar for both groups. Conclusion: it was possible to compare the findings to the minimum levels of response through air and bone conductions between the Visual Reinforcement Audiometry and the Steady-State Auditory Evoked Potential, being that the comparison for bone conduction in both groups presents an equivalence in the results, being very similar. In addition, for the air conduction, in the control group, there was proximity of responses of some frequencies, while the values for the Steady-State Auditory Evoked Potential test were better than the behavioral responses in the conductive disorder group.RESUMO Objetivo: comparar os níveis mínimos de resposta por via aérea e via óssea entre a Audiometria de Reforço Visual e o Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável nas crianças de seis a 12 meses, com e sem comprometimento condutivo. Métodos: foram avaliadas 60 crianças de seis a doze meses, sendo 30 com e 30 sem comprometimento condutivo. Foram excluídas crianças com má formação no meato acústico externo, com alteração neurológica e/ou síndrome genética, além de portadores de perda auditiva neurossensorial ou mista. As crianças foram submetidas à Audiometria de Reforço Visual e Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável por via aérea e via óssea no mesmo dia. Os resultados das duas avaliações foram comparados e correlacionados entre si. Resultados: na comparação por via aérea para o grupo sem comprometimento de orelha média os níveis mínimos de resposta para 500 e 1000Hz foram menores (melhores limiares) para o Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável em ambas as orelhas e por via óssea foram muito similares em todas as frequências. Para as crianças com comprometimento condutivo, as respostas por via aérea foram melhores para todas as frequências avaliadas quando obtidas por meio do Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável. Por via óssea foram muito similares para ambos os grupos. Conclusão: foi possível comparar os achados para os níveis mínimos de resposta por via aérea e via óssea entre a Audiometria de Reforço Visual e o Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável, sendo que a comparação para a via óssea em ambos os grupos, traz uma equivalência nos valores, sendo estes muito similares. Ainda, para a via aérea, no grupo controle, houve valores aproximados entre as respostas de algumas frequências, enquanto que no grupo com comprometimento condutivo os valores do Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável foram melhores que as respostas comportamentais em todas as frequências pesquisadas.
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Garcia, M. V., Didoné, D. D., Testa, J. R. G., Bruno, R. S., & Azevedo, M. F. de. (2018). Visual Reinforcement Audiometry and Steady-State Auditory Evoked Potential in infants with and without conductive impairment. Revista CEFAC, 20(3), 324–332. https://doi.org/10.1590/1982-0216201820312217
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