Este artigo tem por finalidade considerar os processos formativos na chamada ‘adultez tardia’, analisando tanto as perspectivas sobre o desenvolvimento humano, como a praxis das intervenções sócio-educativas. Partindo dos pressupostos do envelhecimento activo e dos seus princípios, leva-se a efeito uma radiografia breve sobre as mudanças demográficas com interesse para a política social e, particularmente, para o âmbito formativo. São ainda destacados diferentes programas que podem ser propostos a grupos de pessoas idosas, tendo em vista a promoção de um envelhecimento que favoreça a qualidade de vida desta camada da população, cada vez mais numerosa na nossa sociedade.
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Osorio, A. R. (2007). La formación en la adultez tardía. Revista Portuguesa de Pedagogia, 11–32. https://doi.org/10.14195/1647-8614_41-3_1
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