As principais consequências dos incêndios em edifícios são: danos às pessoas (mortos e feridos), danos ambientais, impacto negativo de natureza social e econômica, danos ao patrimônio histórico e cultural, além de danos materiais. Neste artigo, foi proposta uma revisão da literatura sobre as medidas de segurança contra incêndios, listando instruções técnicas do Corpo de Bombeiros e normas brasileiras sobre proteção passiva, bem como os aspectos de controle de materiais construtivos. É importante salientar que as medidas de segurança contra incêndios passivas não atuam no combate do fogo, como as de proteção ativa. Essas medidas de prevenção englobam categorias que visam ao controle de materiais, à compartimentação de áreas, à segurança estrutural em situação de incêndio, ao acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros, ao isolamento de riscos e às saídas de emergência. A proteção passiva contra incêndios nas edificações pode aumentar o tempo tanto para evacuação dos ocupantes, quanto para os resgates e combate ao fogo, bem como reduzir o risco da propagação do fogo e fumaça a outras compartimentações e edifícios vizinhos, resultando na redução de vítimas e prejuízos materiais. Palavras-chave: Medidas de segurança. Instruções técnicas. Controle de materiais de acabamento e revestimento (CMAR).
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Barroso, L. B., Ferreira, L. S., & De Lima, R. C. A. (2020). Proteção passiva contra inciêndios em edificações. Revista de Ciência e Inovação, 5(1). https://doi.org/10.26669/2448-4091250
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