O trabalho procurou conhecer as percepções de famílias e técnicos, a trabalhar no Norte de Portugal, que se encontram envolvidos em processos de Intervenção Precoce (IP) de natureza socioeducativa e terapêutica junto de crianças, cujo desenvolvimento se encontra comprometido ou em caso de risco sobre os tipos de necessidades das famílias destas crianças. O enquadramento legislativo português relativo à Intervenção precoce, nomeadamente o Despacho Conjunto nº 891/99 de 18 de outubro, releva a importância de capacitar a família para a Intervenção Precoce, num processo que exige dos profissionais de IP compreensão sobre os pontos de vista da família, especificamente sobre as suas necessidades e a percepção subjetiva dessas mesmas necessidades. Participaram no estudo 11 profissionais e 78 familiares com crianças em intervenção precoce que responderam a um questionário de necessidades familiares de Bailey e Simeonsson (1988), adaptado por Serrano (1990).
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SOQUEIRO, M. D. C., CARVALHO, O. de, MARTINS, R. M. F., & PASCOINHO, J. C. (2018). NECESSIDADES DAS FAMÍLIAS EM PROCESSOS DE INTERVENÇÃO PRECOCE: UM ESTUDO COM FAMÍLIAS E PROFISSIONAIS. REVISTA DIÁLOGOS E PERSPECTIVAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, 4(2). https://doi.org/10.36311/2358-8845.2018.v4n2.09.p99
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