Na icterícia neonatal se tem uma hiperbilirrubinemia em geral indireta que decorre do acúmulo do pigmento bilirrubínico não conjugado levando ao aparecimento da coloração amarelada de pele e mucosas. Grande parte dos recém-nascidos desenvolvem essa condição clínica na primeira semana de vida devido ao processo adaptativo do neonato ao metabolismo da bilirrubina. Embora curse de forma benigna em sua grande maioria, em alguns casos, a bilirrubina indireta, por ser lipossolúvel, pode impregnar no sistema nervoso central e causar a encefalopatia bilirrubínica que em sua fase crômica pode ocasionar paralisia cerebral e deficiência mental. Dessa forma, por ser prevalente e levando em consideração o risco de gravidade, o presente relato de caso buscou descrever a icterícia neonatal, suas repercussões no binômio mãe-bebê e a assistência de enfermagem frente ao caso.
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Thais Silva Carvalho, F., & Almeida, M. V. (2020). Icterícia neonatal e os cuidados de enfermagem: relato de caso. Health Residencies Journal - HRJ, 1(8), 1–11. https://doi.org/10.51723/hrj.v1i8.142
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