Devido à necessidade de prevenção da contaminação cruzada entre a equipe odontológica e pacientes, inúmeras técnicas e substâncias têm sido utilizadas na promoção da biossegurança em odontologia. Os moldes são classificados como meios de transmissão de microorganismos e, portanto, requerem atenção especial na sua manipulação. O processo de desinfecção de moldes é controverso, e não existe uma padronização universal, variando desde as substâncias utilizadas, suas concentrações, o tempo de desinfecção e até a técnica. Além disso, existe associação entre desinfecção e possibilidade de alteração dimensional dos moldes, propiciando modelos infiéis à condição bucal. O objetivo deste artigo é apresentar técnicas viáveis de desinfecção de moldes, como também alertar os profissionais quanto ao risco da infecção cruzada.
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Santos, M. C. M., Duarte, G. V., Carvalho, L., Mota, A. P., & Cruz, J. F. W. (2005). Desinfecção de moldes. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 4(1). https://doi.org/10.9771/cmbio.v4i1.4157
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