Até a década de 1970 as metodologias voltadas à seleção de Áreas Protegidas eram pouco sistematizadas, acarretando na criação de áreas isoladas e sem integração regional. A partir de perspectivas mais recentes, essas áreas deixam de exercer uma função isolada para comporem pilares sobre os quais a integração regional para a conservação da biodiversdiade seja realizada. Nesse âmbito, o Planejamento Sistemático da Conservação visa apresentar um estrutura para seleção e desenho das APs a partir de regiões de planejamento. Discute-se aqui o papel da escala nessa abordagem regional de integração, considerando sua natureza de síntese e a necessidade de ações de conservação em uma escala de detalhe.
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Rafael, L. M. (2017). Considerações sobre a seleção de áreas protegidas, o planejamento sistemático da conservação e a escala de abordagem. In Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento (pp. 1214–1223). INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - UNICAMP. https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2036
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