O sucesso dos sistemas silvipastoris, dentre outros fatores, depende da identificação de gramíneas tolerantes ao sombreamento, além do conhecimento sobre manejo de pastejo. A literatura mostra resultados separados em relação às gramíneas sobre efeitos ora de sombreamento, ora de altura e intervalo de corte. O objetivo foi estudar o comportamento Panicum maximum cv. Tanzânia, sob quatro níveis de sombreamento (0, 25, 50 e 75%), dois intervalos (30 e 60 dias) e três alturas de corte (15, 25 e 35 cm). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, dispostos em parcelas subdivididas com três repetições, com os níveis de sombreamento representando as parcelas e o fatorial dois intervalos e três alturas de corte, representando as subparcelas. Os resultados mostraram que o maior intervalo e maiores alturas de corte e os menores níveis de sombreamento proporcionaram mais massa seca aérea nas plantas, enquanto os maiores intervalos e níveis de sombreamento foram os responsáveis pela maior área foliar.
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Ferreira, D. J., Zanine, A. M., Souto, S. M., & Dias, P. F. (2010). Capim Tanzânia (Panicum maximum) sob sombreamento e manejo de corte. Archivos de Zootecnia, 59(225), 81–91. https://doi.org/10.21071/az.v59i225.4894
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