Morphological variations of the labial frenum, type of attachment and presence of diastemas: integrative review

Abstract

ABSTRACT Objective: The aim of the present literature review was to compile data on the frequency of morphological and attachment types of the upper and lower labial frenum in different populations and investigate the association between the attachment level of the upper labial frenum and the occurrence of diastemas. Methods: Searches were conducted between May and June 2021 in the Medline (via Ovid), Google Scholar and CAPES databases. Thirty-eight studies that evaluated frenum morphology, frenum morphology and attachment or frenum morphology, attachment and the occurrence of diastemas were selected for the extraction of data. Results: Based on the data compiled in this review, the most common morphological and attachment types were labial frenum normale and mucosal attachment. The papillary and papilla penetrating types of attachment were more associated with the occurrence of diastemas. Conclusion: Longitudinal studies are needed to investigate this correlation in children and adults.RESUMO Objetivo: O objetivo dessa revisão de literatura é compilar dados referentes a frequência de tipos morfológicos e de inserção do freio labial superior ou inferior, em diferentes populações, além de avaliar a relação entre o nível de inserção do freio labial superior e a ocorrência de diastemas. Métodos: Foram consultadas as bases de dados Medline (via Ovid), o Google acadêmico e o portal periódicos CAPES. A pesquisa foi realizada no período compreendido entre os meses de maio e junho de 2021. Foram selecionados para a extração de dados 35 estudos, que avaliação a morfologia do freio ou morfologia e inserção ou morfologia, inserção e presença de diastemas. Resultados: A partir dos dados compilados por essa revisão, foi possível estabelecer que os tipos morfológicos e de inserção mais comuns foram freio labial simples e inserção em mucosa. Com relação ao tipo de inserção e a ocorrência de diastemas, os tipos papilar e papilar penetrante foram os mais associados à sua ocorrência. Conclusão: Há necessidade de estudos longitudinais que avaliem essa correlação em crianças e populações adultas.