Avaliação da densidade óssea para instalação de mini-implantes

  • Borges M
  • Mucha J
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Abstract

INTRODUÇÃO: além da espessura da cortical óssea e da largura dos espaços inter-radiculares, a densidade óssea é fator primordial para a eficiência dos mini-implantes usados como recurso de ancoragem. OBJETIVO: nesse estudo, pretendeu-se avaliar a densidade óssea alveolar e basal maxilar e mandibular, em unidades Hounsfield (HU). MÉTODOS: em onze arquivos de imagens tomográficas computadorizadas Cone-Beam, de indivíduos adultos, foram obtidas 660 medidas das densidades ósseas alveolar (corticais vestibular e lingual), do osso medular e basal (maxilar e mandibular). Os valores foram obtidos através do software Mimics 10.01 (Materialise, Bélgica). RESULTADOS: maxila - a densidade da cortical vestibular na faixa de osso alveolar variou de 438 a 948HU, e a lingual de 680 a 950HU; já o osso medular variou de 207 a 488HU; a densidade da cortical vestibular na faixa de osso basal apresentou uma variação de 672 a 1380HU e o osso medular de 186 a 420HU. Mandíbula - a variação do osso na cortical vestibular na faixa de osso alveolar foi de 782 a 1610HU, na cortical lingual alveolar de 610 a 1301HU, e na medular de 224 a 538; a densidade na área basal foi de 1145 a 1363HU na cortical vestibular, e de 184 a 485HU na medular. CONCLUSÕES: a maior densidade óssea na maxila foi observada entre pré-molares na cortical alveolar vestibular. A tuberosidade maxilar foi a região com menor densidade óssea. A densidade óssea na mandíbula foi maior do que na maxila, e observou-se um acréscimo progressivo de anterior para posterior e de alveolar para basalINTRODUCTION: The cortical thickness, the interradicular spaces width and bone density are the key factors for the efficiency of mini-implants as anchorage resources. OBJECTIVES: The objective was to assess the alveolar and basal bone density in maxilla and mandible in Hounsfield units (HU). METHODS: From eleven files of adults computed tomography images were obtained 660 measurements of bone density: alveolar (buccal and lingual cortical), medullary bone and basal (maxilla and mandible). Values were obtained through the Mimics software version 10.01 (Materialize, Belgium). RESULTS: Maxilla - the density of cortical vestibular alveolar ranged from 438 to 948 HU, and the lingual from 680 to 950 HU, and the bone marrow ranged from 207 to 488 HU. The basal bone in vestibular showed a variation from 672 to 1380 HU and bone marrow from 186 to 402 HU. In the mandible - a variation in alveolar bone in the cortical vestibular was 782 to 1610 HU, in the cortical lingual alveolar from 610 to 1301 HU, and bone marrow from 224 to 538 HU. The density in the basal area was from 1145 to 1363 HU in the cortical vestibular and 184 to 485 HU in the spinal cord. CONCLUSIONS: The greater values in bone density in the maxilla were observed in the area between the pre-molars in the alveolar vestibular cortical. The maxillary tuberosity is the region with lower bone density. The bone density in the mandible was higher than in the maxilla and there was a progressive increase from anterior to posterior and from alveolar to basal bone

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Borges, M. S., & Mucha, J. N. (2010). Avaliação da densidade óssea para instalação de mini-implantes. Dental Press Journal of Orthodontics, 15(6), e1–e9. https://doi.org/10.1590/s2176-94512010000600007

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