A fronteira é espaço de exterioridades: de arte, de culturas e de conhecimentos que não foram grassados nos modelos estabelecidos pelo Projeto Moderno Europeu (séc. XIV/XV). Portanto, viver em estado de fronteira é ser/ter coisas que (es)barra(m) a circulação de arte, culturas e os conhecimentos produzidos em lugares de exterioridades à interioridade dos pensamentos hegemônicos. Assim, a discussão descolonial aqui se edifica em refletir as “fronteiras” (im)postas à arte do agora pelos discursos que barram!
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Bessa-Oliveira, M. A. (2022). As fronteiras que esBARRAm as produções artístico-culturais contemporâneas da exterioridade. Contemporânea - Revista Do PPGART/UFSM, 3(5), e13. https://doi.org/10.5902/2595523344293
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