Objetivos: Traçar o perfil epidemiológico da Hipertensão Arterial Sistêmica em uma população de zona urbana. Métodos: Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvido nas unidades básicas de saúde (UBS) da zona urbana do município de Aldeias Altas-MA. A amostra foi composta por 228 hipertensos cadastrados no programa Hiperdia e acompanhados pela Estratégia Saúde da Família Resultados: O perfil predominantemente encontrado no estudo revelou indivíduos hipertensos do sexo feminino, raça/cor negra, casados, analfabetos, lavradores, com renda mensal de até um salário mínimo, sedentários, não etilistas e não tabagistas, com sobrepeso. Com relação ao estágio da HAS, a maioria encontrava-se com hipertensão leve. Diagnóstico desta patologia há mais de 10 anos, e estes têm hábito de consultar-se uma vez por mês com médico. Antecedentes familiares com hipertensão. A doença associada que apresentou destaque foi DM. E como forma de tratamento da HAS, a maioria realizava dieta (controle do sal) e uso de medicamentos (IECA), mas que não apresentavam aderência ao tratamento. Conclusão: Notou-se que é necessário prestar assistência diferenciada no âmbito da atenção primária, a fim de reduzir a prevalência da hipertensão, no intuito de modificar o estilo de vida e/ou possíveis fatores de riscos e, consequentemente, diminuir a morbimortalidade ocasionada por complicações da HAS.
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Castro, L. da S., Pessoa, É. V. M., Pessoa, N. M., Siqueira, H. D. S., Siqueira, F. F. F. S., Rodrigues, L. A. de S., … Melo, A. F. de. (2018). Perfil epidemiológico da hipertensão arterial sistêmica em uma população da zona urbana do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (18), e125. https://doi.org/10.25248/reas.e125.2019
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