doi: 10.5216/ree.v15i2.16747 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.16747. RESUMO O presente estudo de natureza longitudinal teve como objetivo estudar a influência que o diagnóstico pré-natal citogenético pode exercer sobre a ansiedade materna, a adaptação à gravidez e a relação precoce mãe-bebê, particularmente em grávidas de idade materna avançada. A amostra incidiu sobre 3 grupos de gestantes: G1 selecionadas para amniocentese (?35 anos); G2 selecionadas para amniocentese por rastreio (<35 anos); G3 gestantes (20-34 anos) não selecionadas, e decorreu entre Março de 2008 e Maio de 2009. Os resultados revelaram que a expectativa de realização do exame citogenético conduz a um aumento da ansiedade-estado mais significativo entre as mulheres propostas para teste após rastreio positivo; a ansiedade-estado evidenciada pelas mães é mediadora da relação entre a interação mãe-bebê e os sentimentos face à gravidez. Estes resultados permitem fundamentar recomendações no sentido de efetuar uma intervenção profilática entre as mães que, durante a gravidez, reagiram com maior ansiedade ao exame. Descritores: Gravidez; Amniocentese; Ansiedade; Recém-nascido; Comportamento Materno.
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Nunes, M. do C. D. (2013). Impacto do diagnóstico pré-natal (DPN) citogenético e ansiedade materna sobre a interação precoce mãe-bebê. Revista Eletrônica de Enfermagem, 15(2), 326–33. https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.16747
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