Cidade em movimento: práticas insurgentes no ambiente urbano

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Este artigo aborda a importância e a influência dos coletivos urbanos nos espaços públicos das cidades brasileiras. Parte-se do pressuposto de que formas coletivas de ação derivam de um conjunto de contradições manifestas no espaço físico e existencial das cidades. O desenvolvimento dessas coletividades está relacionado a diversos campos, desde os movimentos sociais aos estudos sobre arte urbana; por isso, como forma de realizar um estudo detido e vertical, esta análise será desenvolvida em duas seções. A primeira se dá a partir de um breve percurso conceitual em torno dos novos coletivos urbanos e de novas formas de ação na cidade. A segunda é resultado da análise dos limites e possibilidades implicados na atuação de dois coletivos: o Opavivará!, que desenvolve trabalhos de arte e intervenção urbana, e o Ônibus Hacker, movimento de ação política pela difusão de saberes. Parte-se da premissa de que formas associativas de intervenção urbana ampliam o repertório de leituras sobre os lugares, podendo ser vinculadas às disciplinas do urbanismo. Espera-se que a discussão em torno do tema revele demandas difundidas por esses grupos organizados, o que poderá contribuir para a construção de aparatos críticos e de projetos no campo do urbanismo, capazes de auxiliar em processos alternativos de produção das cidades.PALAVRAS-CHAVE: Coletivos urbanos. Cultura urbana. Teoria dos movimentos sociais.

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Lima, C. H. M. de. (2015). Cidade em movimento: práticas insurgentes no ambiente urbano. Oculum Ensaios, 12(1), 39–48. https://doi.org/10.24220/2318-0919v12n1a2711

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