No presente artigo é feita uma micro-etnografia da urbanidade lisboeta contemporânea dando realce à sobreposição e combinações de sistemas de práticas e crenças relacionados com a saúde e a doença, tal como se encontram num segmento da cidade que serve de ponte a vários mundos: a Rua de São Lázaro, com o seu nome, os seus hospitais e postos de atendimento, o percurso entre a faculdade de medicina, a estátua de Sousa Martins, a morgue, as funerárias, as diversas lojas étnicas e, finalmente, a variedade do Martim Moniz, a que não faltam as casas de produtos mágicos e feitiços de origem cultural múltipla. Proponho
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Bastos, C. (2001). Omulu em Lisboa: etnografias para uma teoria da globalização1. Etnografica, (vol. 5 (2)), 303–324. https://doi.org/10.4000/etnografica.2817
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