A hipótese que temos trabalhado há algum tempo, nas pesquisas em curso, toma em análise, por ser determinante, a função econômica do Estado. Função econômica que no modo de produção capitalista sempre existiu, mas que se metamorfoseou no seu evolver e, atualmente, ocupa uma centralidade nos tempos de normalidade e nos momentos de crise que não se pode ignorar para a compreensão da acumulação capitalista na sua totalidade. A previdência social – um direito da classe trabalhadora – é submetida a exóticas alterações para que se transforme no seu contrário – numa forma capital – é observada como fenômeno concreto para tentar atualizar modos de ser do Estado burguês em nossos dias.Palavras-chave: Ajuste econômico-social. Acumulação capitalista. Capital fictício.
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Granemann, S. (2020). Quando o capital vai às compras: direitos sociais, privatização e a acumulação capitalista. Revista Linhas, 21(46), 50–71. https://doi.org/10.5965/1984723821462020050
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