Evaluation of the clinical-functional vulnerability index in older adults

  • Alexandrino A
  • Cruz E
  • Medeiros P
  • et al.
N/ACitations
Citations of this article
27Readers
Mendeley users who have this article in their library.

Abstract

Abstract Objective: To evaluate the clinical-functional vulnerability index (CFVI) of older adults and its relationship with socioeconomic, behavioral, clinical and therapeutic indicators. Method: A cross-sectional epidemiological study with a quantitative design was performed with 318 randomly drawn older adults registered with the Family Health Strategy. Data were collected through the CFVI-20 questionnaire and analysis was supported by descriptive, bivariate and multivariate statistics, with results with p-value <0.05 considered significant. Results: most older adults (59.1%) were considered frail or potentially frail. Among the groups studied, there was a statistically significant difference in the CFVI for the variables age group (p<0.001), functional literacy (p=0.001), alcohol consumption (p<0.001), physical exercise (p<0.001), self-reported health problems (p<0.001) and medication use (p<0.001), as well as a positive correlation with stress (r=0.135; p=0.016). In the multiple linear regression model, the set of sociodemographic predictor variables explained the frailty of the elderly by 30.4% (R2=0.304). Conclusions: The advancement of age, as a non-controllable variable, indicates a need to encourage the maintenance of functionality in old age, based on the health care strategies that prolong longevity with safety, autonomy and vitality.Resumo Objetivo: Avaliar o índice de vulnerabilidade clínico-funcional (IVCF) em idosos e sua relação com indicadores socioeconômicos, comportamentais e clínico-terapêuticos. Método: Estudo epidemiológico transversal de desenho quantitativo com 318 idosos vinculados à Estratégia Saúde da Família e aleatoriamente sorteados. Os dados foram coletados por meio do questionário IVCF-20 e a análise subsidiada pela estatística descritiva, bivariada e multivariada, considerando significância quando o p-valor <0,05. Resultados: A maior parte dos idosos (59,1%) é considerada frágil ou potencialmente frágil. Entre os grupos estudados, houve diferença estatisticamente significativa do IVCF com relação às variáveis faixa etária (p<0,001), alfabetização funcional (p=0,001), consumo de álcool (p<0,001), prática de exercícios físicos (p<0,001), problemas de saúde autorreferidos (p<0,001) e uso de medicamentos (p<0,001), além de correlação positiva com o estresse (r=0,135; p=0,016). No modelo de regressão linear múltipla, o conjunto de variáveis preditoras sociodemográficas explicam a fragilidade de idosos em 30,4% (R2=0,304). Conclusões: O avançar da idade, enquanto variável não controlável, aponta a necessidade de estimular a manutenção da funcionalidade na velhice a partir da proposição de estratégias de atenção à saúde de modo a prolongar a longevidade com segurança, autonomia e vitalidade.

Cite

CITATION STYLE

APA

Alexandrino, A., Cruz, E. K. L. da, Medeiros, P. Y. D. de, Oliveira, C. B. S. de, Araújo, D. S. de, & Nogueira, M. F. (2019). Evaluation of the clinical-functional vulnerability index in older adults. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 22(6). https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.190222

Register to see more suggestions

Mendeley helps you to discover research relevant for your work.

Already have an account?

Save time finding and organizing research with Mendeley

Sign up for free