Sob título um tanto ambicioso, este trabalho aspira amais modesta pretensão de recorrer à algumas dasprincipais contradições que tem-se tanto no própriomarco normativo que regula e informa sobre o processode integração do imigrante na Espanha, comono contraste que resulta dos princípios enunciadosna política de integração espanhola, bem como a realidadede um discurso político que parece mostrar,sem incoerências, com determinadas reservas em relaçãoà alguns pontos, sobre os quais caberia pensarse já se havia chegado a um consenso. Nota-se, finalmente,em linhas gerais, um modelo de avaliação entrea norma e a realidade, não apenas respeitoso como marco dos direitos fundamentais, mas tambémcoerente com as exigências decorrentes de conceitoscomo cidadania inclusiva e integração cívica de acordocom os distintos ditames da União Européia.Palavras chaveIndicadores, integração social, imigração, marco jurí-dico espanhol.INTRODUCCIÓNDesde fechas más o menos recientes, la cuestión de laintegración social de la persona inmigrante se ha convertidoen España un asunto de enorme interés y enobjeto de análisis no sólo de sociólogos y teóricos socialesen sentido amplio, o de distintas asociacionesciviles, foros y ONGs comprometidas con la situaciónde la persona inmigrante en la sociedad de acogida,sino también de juristas interesados en la cuestión dela efectividad, o por decirlo en términos menos necesariosde puntualización, en la cuestión del alcance realo la realidad de las normas
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García Cívico, J. (2010). La integración social de la persona inmigrante en España: Norma y realidad. Revista Logos, Ciencia & Tecnología, 2(1). https://doi.org/10.22335/rlct.v2i1.65
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