Procura-se nesta comunicação sublinhar o papel de centralidade da biblioteca universitária, de que a Biblioteca de Alexandria constitui o arquétipo identitário, no ensino e na investigação. A possibilidade de acesso pleno ao conhecimento configura-se em torno de uma nova Alexandria, epicentro de uma nova revolução, a digital, que lhe dá existência no ciberespaço, e cujos pilares assentam nas bibliotecas universitárias que conhecemos. Discute-se como, neste jogo de luz e sombras, condicionado por políticas várias que definem os horizontes do ensino e da investigação, se jogam também as condições de acesso, ou de opacidade, ao que de mais excelente produziu a mente humana
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.
CITATION STYLE
Borges, M. M. (2015). Bibliotecas Universitárias: jogos de luz e sombra. In A biblioteca da Universidade: permanência e metamorfoses (pp. 197–206). Imprensa da Universidade de Coimbra. https://doi.org/10.14195/978-989-26-1045-0_11