O objetivo deste estudo foi avaliar a contaminação por aflatoxinas em amostras de amendoim e produtos de amendoim comercializados na Região de São José do Rio Preto/SP. Foram analisadas, no período de agosto de 1996 a dezembro de 2000, 178 amostras, sendo 77 de amendoim cru, 31 pés-demoleque, 48 paçocas e 22 de outros produtos de amendoim (amendoim confeitado doce e salgado e torrone). As amostras foram coletadas aleatoriamente, pelo Grupo de Vigilância Sanitária da Direção Regional de Saúde (DIRXXII) no comércio varejista de São José do Rio Preto/SP e Região. A quantificação das aflatoxinas B1 e G1, foi realizada pelo método de Soares & Rodriguez-Amaya, sendo que o limite de quantificação do método (B1 + G1) conseguido em nosso laboratório, foi de 5,0 μg/kg. Das 77 amostras de amendoim cru analisadas, 24 (13,5%) apresentaram teor de contaminação por B1 + G1 maior que 30 μg/kg (limite estabelecido pelo Ministério da Saúde), 04 (2,2%) menor ou igual a 30 μg/kg e 49 (27,5%) foi inferior a 5,0 μg/kg. Para as amostras de pé de moleque, 13 (7,3%) apresentaram contaminação por aflatoxinas B1 + G1 acima de 30 μg/kg, 02 (1,1%) menor ou igual a 30 μg/kg e 16 (9,0%)...
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C.M. dos Santos, C., Vigeta Lopes, M. do R., & Y. Kosseki, S. (2001). Ocorrência de aflatoxinas em amendoim e produtos de amendoim comercializados na região de São José do Rio Preto/SP. Revista Do Instituto Adolfo Lutz, 60(2), 153–157. https://doi.org/10.53393/rial.2001.60.35986
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