Introdução: Professores apresentam frequentemente disfunções fonatórias que se beneficiam de medidas preventivas. Objetivo: Determinar a prevalência da síndrome disfônica em professores e verificar a evolução deste índice com técnicas de prevenção primária. Método: Foi realizado um estudo de corte transversal em professores em duas épocas distintas: na fase 1 participaram 101 professores e, na fase 2, 148 professores. A estes dois grupos foi aplicado o questionário elaborado pela Comissão Tripartite de Normatização da Voz Profissional. Resultados: A prevalência da síndrome disfônica na primeira fase foi de 70,3%, enquanto que na segunda fase foi de 57,59%. Conclusão: 1ª a prevalência da síndrome disfônica sofreu redução significativa com a implementação do controle médico preventivo e da organização do trabalho. 2ª a síndrome disfônica é uma nova entidade nosológica. Estudo epidemiológico de corte transversal. Estudo de série.(AU)
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Almeida, S. I. C. de, & Pontes, P. (2010). Síndrome disfônica ocupacional: novos aspectos desta entidade nosológica. Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia (Impresso), 14(3), 346–350. https://doi.org/10.1590/s1809-48722010000300012