Objetivo: analisar a frequência da realização das boas práticas obstétricas em maternidades-escolas. Método: trata-se de estudo descritivo, retrospectivo e documental, de abordagem quantitativa, que analisou 428 prontuários. Resultados: 90,91% das parturientes possuíam acompanhante, 81,82% alimentou-se, 82,50% pariu em posição verticalizada e 83,12% teve contato pele a pele. O clampeamento precoce apresentou-se em 28,90%, e 44,17% usaram ocitocina sintética. Foram observados a amniotomia (15,00%), o uso do partograma (37,50%) e aplicação de métodos não farmacológicos para alívio da dor (43,18%). Conclusão: nas maternidades-escolas analisadas, a frequência da realização das boas práticas obstétricas ocorria de forma mais criteriosa em alguns casos, mas ainda seria necessária adequação da assistência. Descritores: Parto Humanizado. Tocologia. Enfermagem Obstétrica.
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Silva, L. F., Sanches, M. E. T. de L., Santos, A. A. P., Oliveira, J. C. S., Acioli, D. M. N., & Santos, J. A. M. (2020). ADESÃO ÀS BOAS PRÁTICAS OBSTÉTRICAS: CONSTRUÇÃO DA ASSISTÊNCIA QUALIFICADA EM MATERNIDADES-ESCOLAS. Revista Baiana de Enfermagem, 35. https://doi.org/10.18471/rbe.v35.37891
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