Crioterapia como fator interveniente na dor muscular de iní­cio tardio

  • Flor Bertolini G
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Abstract

Este trabalho teve como objetivo investigar, em indiví­duos sedentários, a interferência do uso da crioterapia na dor muscular de iní­cio tardio. Para tanto, a amostra foi composta por 20 indiví­duos, sedentários, divididos em dois grupos: controle (GCO), apenas exercí­cios; e crioterapia (GCR) exercí­cios e posterior crioterapia, por 20 minutos, na região de gastrocnêmios mediais. O exercí­cio foi constituí­do por cinco séries, de vinte repetições cada, de planti/dorsiflexão exercitando o grupo trí­ceps sural. Ambos os grupos foram avaliados antes do exercí­cio (AV1) e reavaliados após 24 (AV2), 48 (AV3) e 72 (AV4) horas após o exercí­cio, quanto ao seu grau de dor utilizando-se a escala analógica de dor (EVA) e um dolorí­metro de pressão. Observou-se pela EVA redução do quadro álgico em AV4, ao comparar com AV2 e AV3, apenas para o grupo tratado. Na avaliação do limiar de pressão, observaram-se diferenças entre os grupos, em AV3 e AV4, tendo o grupo tratado maior limiar. Conclui-se que a crioterapia se mostrou eficaz na melhora da sensação de dor de iní­cio tardio em indiví­duos sedentários.Palavras-chave: medição da dor, crioterapia, modalidades de fisioterapia.Â

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Flor Bertolini, G. R. (2014). Crioterapia como fator interveniente na dor muscular de iní­cio tardio. Revista Brasileira de Fisiologia Do Exerc&iacute Cio, 13(4), 197–202. https://doi.org/10.33233/rbfe.v13i4.136

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