A reabilitação do paciente amputado obedece a algumas fases: avaliação geral do paciente, reabilitação préprotética e reabilitação pós-protética. Para que todas essas etapas sejam alcançadas e cumpridas com sucesso, é indispensável que o paciente apresente um bom estado geral, sem alterações que possam comprometer a reabilitação. A presença de sinais e/ou sintomas patológicos impedem uma boa evolução do processo. A presença de dor fantasma persistente prejudica a reabilitação do paciente amputado, em especial, o processo de aquisição de marcha com a prótese. Esta é a hipótese sugerida nesta revisão de literatura, que apresenta como objetivo relacionar a presença de dor fantasma com a aquisição de marcha com prótese em pacientes amputados de membro inferior. Após analisar os 11 estudos selecionados, concluiu-se que a dor fantasma tende a dificultar a marcha com prótese, mas que, quando a protetização é alcançada de maneira eficiente, pode influenciar no alívio da mesma.
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Lima, K. B. B., Chamlian, T. R., & Masiero, D. (2006). Dor fantasma em amputados de membro inferior como fator preditivo de aquisição de marcha com prótese. Acta Fisiátrica, 13(3), 157–162. https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v13i3a102743
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