Acolhimento com classificação de risco para a Estratégia Saúde da Família: a prática em uma unidade docente-assistencial

  • Scholze A
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O acolhimento é visto, concomitantemente, como tecnologia do encontro, criando redes de conversações para resgatar um enfoque centrado no usuário, e como ação técnico-assistencial para reorganizar os processos de trabalho. Neste artigo, apresenta-se uma reflexão teórica sobre as possibilidades de empregar formas de Acolhimento com Classificação de Risco (ACR) na Estratégia Saúde da Família (ESF), a partir da descrição de sua implantação no processo de trabalho de três equipes da ESF que atuam em uma mesma Unidade de Saúde (US) em Itajaí-SC. A construção coletiva de novos fluxos de atenção e instrumentos auxiliares para a classificação de risco pode ser empregada para qualificar o serviço segundo os princípios da equidade e integralidade. As limitações do processo devem ser identificadas e discutidas como parte de constante reavaliação e reajuste no processo de trabalho. O ACR mostrou-se um desafio e uma possibilidade de avanço no sentido da humanização pela horizontalização das relações e busca de corresponsabilização tanto no interior das ESF como nos contatos destas com os usuários.

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Scholze, A. da S. (2013). Acolhimento com classificação de risco para a Estratégia Saúde da Família: a prática em uma unidade docente-assistencial. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 9(31), 219–226. https://doi.org/10.5712/rbmfc9(31)637

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