EFFECTIVE INDICATORS FOR SCIENCE INTERNATIONALIZATION

  • Cunha-Melo J
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Abstract

Objective: To review of concepts and actions that aim to analyze the effects of internationalization of science and education, with emphasis in the medical field and its basement in development policies adopted by nations, exploring the potential for international interdisciplinary cooperation of each laboratory, department, university or institute. Method: Search of indicators to assess the degree of internationalization of universities and research institutes in several interconnected levels: organizational, regional, sectoral and global, and policy-making in science, technology innovation and higher education. Result: Scientific research is still carried out individually, but is now much more closely integrated with other social processes. The scientist is no longer a stranger who is allowed to surrender to his hobby to do what it wants. Internationalization of research and medical education, although it is among the topics of greatest need, as the globalized world, is difficult activity to be assessed. The leaders seem to have understood that the knowledge societies, leading to economic policy based on knowledge, can result in economic and social progress of nations. This fact has motivated increasingly the incentive to actions aimed at addressing global problems (eg health, climate change) by funding research that generates new knowledge. Conclusion: The consensus is that the internationalization of science is desirable and necessary for the sustainable development of nations. However it cannot be done only by encouraging and promoting the outward students and researchers abroad. It is necessary, in addition, offer conditions to foreign researchers and students teachers to work in collaboration with Brazilian and raise the country to international scientific standards.Objetivo: Apresentar revisão dos conceitos e ações que objetivam analisar os efeitos da internacionalização da ciência e da educação, com ênfase na área médica e seu embasamento nas políticas de desenvolvimento adotadas pelas nações, explorando o potencial para cooperação internacional interdisciplinar de cada laboratório, departamento, universidade ou instituto. Método: Procura de indicadores que possam avaliar o grau de internacionalização das universidades e institutos de pesquisa em vários níveis interconectados: organizacional, regional, setorial e global e para definição de políticas nas áreas de ciência, tecnologia inovação e educação superior. Resultado: A pesquisa científica ainda é realizada individualmente, mas está atualmente muito mais intimamente integrada a outros processos sociais. O cientista não é mais um estranho que tem permissão para entregar-se ao seu passatempo de fazer aquilo que bem entende. Internacionalização da pesquisa e da educação médica, embora esteja entre os tópicos de maior reconhecimento como sendo necessidade do mundo globalizado, é atividade difícil de ser avaliada. Os governantes parecem ter entendido que as sociedades do conhecimento, induzindo a política econômica baseada no conhecimento pode resultar em progresso econômico e social das nações. Esse fato tem motivado de forma crescente o incentivo às ações que visam a abordagem de problemas globais (e.g. saúde, mudanças climáticas) pelo financiamento da pesquisa que gera conhecimento novo. Conclusão: É consenso que a internacionalização da ciência é desejável e necessária para o desenvolvimento sustentável das nações. Entretanto ela não pode ser feita somente incentivando e fomentando a ida de estudantes e pesquisadores para o exterior. É preciso, em adição, oferecer condições a professores pesquisadores e estudantes estrangeiros para que possam atuar em colaboração com os brasileiros e elevar o país aos padrões científicos internacionais.

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Cunha-Melo, J. R. da. (2015). EFFECTIVE INDICATORS FOR SCIENCE INTERNATIONALIZATION. Revista Do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 42(suppl 1), 20–25. https://doi.org/10.1590/0100-69912015s01007

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